domingo, 29 de setembro de 2013

Deixem as gordas em paz: um texto maravilhoso sobre a ditadura da beleza.


""Você emagreceu!" é automaticamente interpretado como elogio. "Você engordou" é algo que ninguém aceita bem.Você emagreceu!  Você está leve, está linda, está fina. Elegante. Está fazendo exercícios? Está comendo melhor? Parabéns!
Você engordou! Nossa, o que aconteceu? Relaxou? Está com problemas? É ansiedade? Já fez exames? Come muito doce?
Bom, preciso dizer que magreza não é sinal de saúde? Preciso dizer que 95% dos pacientes com anorexia são mulheres? Preciso dizer que a anorexia é inclusive tratada como epidemia em alguns países, tendo a doença alto índice de mortalidade (1 a cada 5 pacientes)?
Muitas mulheres convivem com essa neurose diariamente. Muitas mesmo. Quantas amigas suas vivem de dieta? Quantas amigas suas morrem de culpa por comer um pedacinho de bolo? Quantas mulheres entram em depressão por causa de seus corpos depois da gravidez? Quantas delas correm para a academia querendo entrar "em forma" o mais rápido possível? Quantas tomam remédio pra emagrecer? Quantas morrem de vergonha de seus corpos na praia? Quantas conseguem ficar de boa ao vestir um biquini sem ter se esforçado pra estar "em forma"? E quantas das que eram gordas e emagreceram agora tiram onda das que continuam gordas? É claro que você pode ir pra academia. É claro que você pode malhar, pode inclusive ser musculosíssima, pois o corpo é seu. O que nós queremos é apenas que todos os corpos sejam aceitos. Todos os corpos. Os malhados. Os naturalmente magérrimos. E os gordos. Sim, as gordas querem ser aceitas e felizes. E amadas e bonitas e tratadas como pessoas normais, não como "aquela gorda", estando isso à frente de tudo mais que ela for.A quem argumenta que as magras também sofrem: sim, todas as mulheres que estão fora do padrão de beleza sofrem. E as que não estão também. Nunca está bom. Você nunca vai ser boa o suficiente. Você vai pra sempre ter que pensar nisso. Mulher não pode engordar. Não pode ser muito magra. E não pode envelhecer. É ridículo ouvir que "homem gosta de ter onde pegar", como se agradar os homens fosse o objetivo final da vida de cada mulher. Todas sofrem. As muito magras, as negras, as gordas. Não estamos jogando supertrunfo da opressão.Mas há obviamente uma pressão maior sobre as gordas. Se for negra e gorda, então, muito pior.  Vamos falar GORDAS, não "gordinhas", "fofinhas" ou "gordelícia", porque GORDA não é xingamento. Uma pessoa gorda não é pior do que uma pessoa magra. Nem mais preguiçosa, nem mais relapsa, e nem tem menos "força de vontade". Força de vontade PRA QUE, minha gente? Pra se enquadrar em um padrão excludente? As gordas que emagrecem são parabenizadas. Glorificadas. "Parabéns pela sua incrível força de vontade!" Ninguém pensa na triste possibilidade de essa força de vontade talvez estar vindo de uma terrível angústia por causa da pressão social. É claro que a pressão nem sempre vem de fora pra dentro. Você pode perfeitamente não se sentir bem em seu corpo e querer mudar; como eu já disse, o corpo é seu. Mas saiba que isso é algo pessoal e que é lamentável que isso vire uma cruzada chamando todas as pessoas que são gordas para também entrarem "em forma". Isso não deveria estar no centro das nossas vidas. Nós não estamos aqui para enfeitar o mundo. Somos mulheres, não adornos.Veja bem, eu não estou usando um tom acusatório. Eu inclusive sinto isso na minha pele, sempre senti. A vida inteira eu convivi com essa paranoia. Tomei um milhão de remédios para emagrecer. Vivia querendo ser magra. E eu nem era gorda! Porém me entendia gorda. Obesa. Horrível. Eu precisava emagrecer. Chorava quando engordava um pouquinho. Vivia pensando nisso, carregava a neurose como uma bigorna pendurada no pescoço. A pressão era terrível. Eu achava que tinha que ser perfeita. Achei que estava perfeita depois de uma crise em que fiquei dias sem comer. Eu estava horrível,  estava um caco, mas estava esquálida e me achando linda, com muita gente ao meu redor aprovando o absurdo. Eu sei como é. Eu sei o que a gente passa. Não é fácil se livrar disso. Volta e meia ainda tenho umas crises que podem até atrapalhar a minha vida sexual. Ninguém está livre e a culpa não é de quem sucumbe; é muito difícil conviver diariamente com todas as pressões de um mundo que vê os gordos - mais especificamente as gordas - como pessoas piores. 
Não tem roupa pra gorda no Brasil. Não tem mercado pra gorda no Brasil. Pessoas gordas sofrem preconceito em entrevista de emprego (li que precisam fazer cerca de quarenta entrevistas a mais do que uma pessoa magra). Não tem gorda na televisão, a não ser quando é no papel d'A Gorda. Pessoas gordas sofrem preconceito no sistema de saúde. Pessoas gordas sofrem preconceito no transporte público. Pessoas gordas não são doentes. Pessoas gordas são apenas gordas.(Já sei que vai ter um monte de gente dizendo que GORDURA NÃO É SAUDÁVEL AS PESSOAS MORREM DE OBESIDADE AS PESSOAS GORDAS GORDAS GORDAS MORREM GORDAS MORREM. A vocês apenas digo: busquem conhecimento, pois não é bem assim. Tem muito gordo com a saúde nos trinques.)Exaltar a beleza das gordas não é dizer que as magras não estão mais autorizadas a serem belas. Não é tentar estabelecer um novo padrão, uma ditadura da celulite, e sim aceitar uma democratização da beleza. É não olhar feio quando a gorda quiser comer um xis-tudo, porque o corpo é dela, consequentemente, a saúde também. Não use o argumento da saúde para cagar regra no corpo alheio. Dificilmente fazem isso com as magras. Dificilmente condenam meninas evidentemente doentes, pelo contrário, elas têm a magreza elogiada e exaltada e são encorajadas a continuarem com a loucura de não comer, de vomitar, de perder, perder, perder. Não é uma preocupação com a saúde. É pura e simples cagação de regra.Anorexia é a primeira causa de morte entre pessoas do sexo feminino entre 14-25 anos. E é esse padrão que causa isso. Mulheres morrem porque querem ser magras. Mulheres morrem porque não querem ser chamadas de gordas.Gorda não é xingamento. Deixem as gordas em paz. Deixem as gordas de biquíni. Deixem as gordas mostrarem a barriga, deixem as gordas usarem o tamanho de saia que quiserem. Deixem as gordas terem namorados sem pensar "nossa, esse aí podia conseguir coisa melhor". Gorda não é "coisa". Gorda é gente.Apenas deixem as gordas em paz."
-  Clara Averbuck, publicado originalmente no blog da Carta Capital
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sábado, 21 de setembro de 2013

Dicas de maquiagens saindo das passarelas para o seu dia a dia.

Quem me conhece sabe que não sou a pessoa mais ligada em moda, mas sou vaidosa e adoro conferir tendências e tudo o que vem rolando por aí vez ou outra. Andei bisbilhotando o site da Vogue e salvei três tipos de maquiagem das passarelas vindas diretamente das maiores semanas de moda do mundo e que poderão ser adaptadas para nossas vidas simples e cotidianas.
A primeira maquiagem é vinda do desfile da Fendi na qual você poderá adaptar facilmente para o seu dia a dia. É tudo bem básico e dá para em todo o canto, seja faculdade, trabalho ou passeio. Aposte em lábios no tom pêssego, deixe o rosto com uma base bem natural, olhos naturais e cílios com rímel leve.
A Gucci apostou em bochechas levemente contornadas e marcadas junto de belos olhos em sombra cor bronze ou ouro. Eu acho que essa maquiagem ficaria ideal em mulheres de pele morena ou negra. 
Como sou meio bipolar em termos de maquiagem, pois um dia gosto de usar algo bem básico no dia a dia e em outros dias estou procurando algo diferente para usar, pensei se vocês também poderiam ser assim e trouxe essa make lindíssima do desfile de Marc Jacobs que com certeza dá para adaptar.
Ao longo da linha dos cílios inferiores foi aplicado delineador azul meio verde ou verde meio azul e cílios bem destacados. Adorei!


[Ao encerrar, gostaria de dizer que longe de mim criar uma postagem para ditar regras do que deve ou não ser usado por alguém. Esse post tem como objetivo apenas trazer algumas tendências do que está sendo usado lá fora e, com isso, servir de inspiração no nosso dia a dia. ]
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Os livros do semestre #1

(Antes de mais nada, gostaria de lembrar a todos vocês que o Bar da Chica pretende migrar de página para perfil próprio. Com muito sacrifício, consegui fazer o Facebook permitir isso. Quem quiser me adicionar lá, por favor clique aqui.)
É um pouco tarde para iniciar esse post, né ? Aliás, um pouco. Entretanto, nem isso me impedirá de escrever sobre o assunto. Na verdade, iniciei essa postagem com o objetivo de divulgar alguns livros que ando estudando na faculdade. Assim, se tiver alguém aí interessado na área ou cursando Direito vai junto comigo acompanhando as leituras e prestando atenção nas dicas. O que pra mim será muito bacana abrir um espaço para falar sobre isso.
O primeiro livro da lista é o Introdução ao Estudo do Direito, de Paulo Nader. Bem, vocês sabem que comecei nesse semestre a cursar a faculdade de Direito, então a disciplina da vez é IED. Como ainda não recebi o material da Universidade para estudar direitinho, fui imediatamente à biblioteca em busca de algo que pudesse cobrir essa falta de material didático. Eis que surge esse livro novinho e azulzão. Confesso que trouxe para casa por ter me interessado pela capa: durinha, bonita e atraente. Passei minha primeira longa noite com ele ontem (20) e posso dizer que é um livro muito bacana. Não tive muitas duvidas sobre o conteúdo abordado, tampouco fiquei por fora das explicações. De fato, ele não usa uma linguagem tão simples assim, já abordando termos mais cultos. E sinceramente ? Adorei!  
Agora, a tristeza é que o prazo da biblioteca é somente de uma semana e vamos ver se consigo estudar tudo direitinho, né ? Caso não dê, vou recorrer as renovações!
(Esse exemplar da foto eu encontrei de 60,00 sendo vendido aqui.)

Nas próximas semanas, venho trazer outros livros bacanas para vocês verem, ok ?!
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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Expectativas sobre Direito

Mal estou acreditando que já estamos próximo ao fim de julho e quase iniciando o segundo semestre de 2013. Com isso, retomarei as atividades estudantis, porém com uma grande novidade. Há uns dois meses atrás larguei literalmente as Ciências Sociais. Resolvi que ali, apesar de ser uma curso super bacana, não era exatamente o meu lugar. No mais, sempre fui a famosa Universitária Tiririca. Nem sabia o que estava fazendo ali, porém depois contaria a vocês após a formatura.
Foi então que abriram as portas da minha gaiolinha e eu voei feito um pardal assustado que está pousando devagar em um novo ramo profissional. E me pergunte o que eu farei da vida agora ? Vou ser adevogada! Com "e" no meio pra ficar maneiro!
Muitas pessoas tem me perguntado o porque de escolher o curso de Direito e eu não sei exatamente uma resposta. Quando comecei Ciências Sociais, eu estava bem diferente do que sou hoje. Tinha planos, projetos, sonhos. Todos no papel para serem realizados e uma vida idealizada. Já imaginava como seria o meu TCC, minhas disciplinas, os debates e toda aquela história que se imagina em um curso desse de humanas. Daí "puem puem puem pueeeem"...
Não escolhi Direito por status, por uma possível boa remuneração ou por paixão. Desculpa aí pra você, estudante de Direito apaixonado e convicto desde o Ensino Médio de sua escolha, mas escolhi por intuição feminina. E nem ligo se todos que estão lendo este blog está me xingando mentalmente. Minha intuição vale mais que muito amor por aí.
E sim, não tenho a MENOR expectativa sobre a faculdade. Não me imagino linda usando aqueles terninhos de adevogada, nem fazendo mil e um amigos ou debatendo da forma mais linda sobre algum assunto interessante durante as aulas ou palestras. Eu só desejo ter paciência para as leituras enormes e sabedoria para saber lidar com toda e qualquer situação.
O primeiro teste de vida com expectativa foi feito há um tempo atrás e não funcionou. Vamos ver o que acontece com a vida sem expectativa.
A expectativa da não expectativa.
Desculpa.


Sobre a escritora:
             Alyne Araújo tem 19 anos, é universitária, ama cachorrinhos, odeia ser indecisa e achava que o mundo era pequeno e cabia na palma da mão, mas percebeu que nada é tão fácil como parece e nada sente tanto como nada. Viajou.
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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Sobre o fim do Saravá Online


Dia 26 de junho, comuniquei aos leitores do Saravá Online através de nossa FanPage do Facebook, o fim do meu blog sobre Umbanda. Peço, antes de tudo, perdão aos que se chatearam com o ocorrido e também agradeço pelo carinho de muitos que nos acompanharam durante esses 11 meses de blog.
Escrevo através de meu blog pessoal esse breve comunicado informando a todos o que ocorreu.
Bem, fundei o blog exatamente no fim de julho do ano passado - não lembro exatamente a data - com intuito de divulgar a Umbanda especialmente para aqueles que não possuem muita informação e, inclusive, possuem até uma imagem um tanto distorcida sobre o que é Umbanda.
Com o tempo, percebi que o público atingido não foi somente esse. Alguns Umbandistas já experientes liam, compartilhavam e comentavam as coisas do blog. E fiquei bastante feliz com os resultados dele. A nossa página não era algo extraordinário. Lembro que encerramos com 2481 curtidas. Para o Saravá que não possuía grandes investimentos de layout, divulgações e afins, foi um resultado bastante feliz.
Sempre fiz porque gostava, porque sentia prazer em editar cada imagem, em escrever cada post, em ler cada e-mail dos leitores...
Mas indo ao que interessa: os motivos do fim. Sendo bem direta ao ponto: eu enjoei. E eu sou assim, quando enjoou de uma coisa, bye bye. Cansei de ficar justamente fazendo as coisas que gostava de fazer: editar imagem, interagir com vocês e escrever as postagens do blog.
No mais, ando totalmente sem cabeça, criatividade e imaginação. Visto que nas últimas semanas mal postei, mais compartilhei imagens antigas do que editei novas. Também a questão do público que não sabe interpretar textos, brincadeiras ou aceitar qualquer informação diferente, fundamento diferente e também assuntos diferentes...
Ainda tem o motivo principal que trata-se de minha vida pessoal, profissional, espiritual e tal al al. As coisas mudaram demais, aconteceram bastante coisas e eu fui, aos poucos, perdendo meu interesse por esse mundo espiritualidade na internet e vivenciando cada vez mais a espiritualidade no dia a dia, na vida real. E é isso que importa. Não é mais meu interesse ter aquela rotina de publicações e tal.
Adorei as pessoas que conheci por conta da página, tipo o Alessandro Brandão - adorohhh 2bjs. Entre outras pessoas que sempre me mandavam mensagens carinhosas e tal. E os amigos que sempre deram força como a madrinha Sarah, GGK, Gus, etc.
O Saravá não morreu pra sempre, ele está em coma. E tendo suas experiências de quase morte no Twitter.  (só desativei, cê jura que eu ia apagar aquele tanto de post né?). Então, se quiserem, me sigam por lá e tal e venham bater um papo comigo, dar Rt nos pontos e tudo mais.
Sobre uma possível volta, no momento não penso nisso nem um pouco. Juro. Tô sendo horrível, mas é. Porém nada é impossível para uma filha doida de Oyá... Enfim...
Beijos. Obrigada. De nada.

FUI VOCÊS NÃO MERECEM FALAR COMIGO E NEM COM MEU ANJO!!!!!!!!1 /xuxa





Sobre a escritora:
             Alyne Araújo tem 19 anos, é universitária, ama cachorrinhos, odeia ser indecisa,  macumbeiríssima - ou melhor pra você é Umbandista. Filha do grande caçador Oxossi e da rainha dos ventos, Iansã. Filha da Jurema, da Sete Saias, do Zé Pilintra e ama o seu axé, sua casa e seus guias acima de tudo.
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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Os melhores cartazes

Durante as últimas semanas, muitos brasileiros resolveram sair de seus perfis nas redes sociais e levantar a bunda do sofá para ir as ruas em procura de melhorias para a sociedade. Tudo começou com a historinha de um aumento de vinte centavos na passagem dos transportes públicos em SP. Diante tanta violência e repressão por parte da polícia e tantos problemas enfrentados por nós, esses centavos foram apenas um pretexto para pessoas irem as ruas protestarem por um país mais justo.
Depois disso, nossas redes sociais ficaram lotadas de tags como #OGiganteAcordou e #MudaBrasil - com S porque ChangeBrazil pra se passar de gringa é uó, amiga.
A criatividade de nossos queridos brasileiros é algo incomum. Mesmo na desgraça, mesmo no spray de pimenta, nós arrumamos um jeitinho de dar uma > alegrada < no movimento. Alguns, inclusive, já postei na nossa página do Bar da Chica, mas sempre vale a pena conferir de novo, né ?! Pois vem...
(via tumblr piano antigo)
Os punheteiros largando a bronha um minutinho pra utilizar suas devidas esposas, vulgo mãos, para outros fins...
Como se homossexualidade precisasse de tratamento. Ah vá!
Todos nós queremos, né ? Mas tá difícil...  
DILMA FAZ UM BOLSA ORAL PRA NÓS, MULHÉ
(as duas foram retiradas do Não é Gay Se.)
Eu também estou perdendo vocês dois e estou chorando muito. Xatiada.
Porque só 20 cm não faz estrago em ninguém, né Kid? 
Amei a edição da página Suricate Travesthy porque ativas só na rua, né keri. Beajs. 
(Retirada da página Suricate Travesthy)
PALMIRINHA FOFA, VOVOZONA, LINDA, TOTOSA. Porém, esse de nascer em 31 e ter visto duas guerras não bateu muito bem né ?

Ai, chega! Só esses aí tá bom. Tô com preguiça de procurar mais... Só digo uma coisa: brasileiros melhores pessoas. 
Depois faço uma seleção dos cartazes mais fodas e marcantes que andaram por aí nos instagrams, Faces, twitters e tumblrs da vida.

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#Playlist: Um amor puro

Mais um #Playlist sendo postado. A bola da vez desses últimos dias é Djavan. Tenho escutado freneticamente, pois ando em clima de total love and magic. 
Conheço essa música há tempos, mas não tinha reparado em sua beleza. Foi que, durante as madrugadas no Facebook, vejo que ela aparece sendo postada por um conhecido no Feed de notícias. Resolvi escutar e me apaixonei. 
Djavan é um cara maravilhoso, gostoso, tesudíssimo, no qual amo escutar suas músicas. Adoro ficar sem roupar, ligar o ventilador pra fingir que tá frio (porque no calor cearense só assim mesmo né?) enquanto ouço suas belíssimas canções. Muito amor por esse homem. 

LETRA:
O que há dentro do meu coração
Eu tenho guardado pra te dar
E todas as horas que o tempo
Tem pra me conceder
São tuas até morrer
E a tua história, eu não sei
Mas me diga só o que for bom
Um amor tão puro que ainda nem sabe
A força que tem
é teu e de mais ninguém
Te adoro em tudo, tudo, tudo
Quero mais que tudo, tudo, tudo
Te amar sem limites
Viver uma grande história
Aqui ou noutro lugar
Que pode ser feio ou bonito
Se nós estivermos juntos
Haverá um céu azul
Um amor puro
Não sabe a força que tem
Meu amor eu juro
Ser teu e de mais ninguém
Um amor puro

BIO DJAVAN



Djavan Caetano Viana (Maceió27 de janeiro de 1949) é um cantorcompositorprodutor musical e violonista brasileiro. As músicas de Djavan são conhecidas pelas suas "cores". Ele retrata muito bem em suas composições a riqueza das cores do dia-a-dia e se utiliza de seus elementos em construções metafóricas de maneira distinta dos demais compositores. As músicas são amplas, confortáveis chegando ao requinte de um luxo acessível a todos. Até hoje é conhecido mundialmente pela sua tradição e o ritmo da música cantada. Djavan combina tradicionais ritmos sul-americanos com música popular dos Estados UnidosEuropa eÁfrica. Entre seus sucessos musicais destacam-se, "Seduzir", "Flor de Lis", "Lilás", "Pétala", "Se…", "Eu te Devoro", "Açaí", "Segredo", "A Ilha", "Faltando um Pedaço", "Oceano", "Esquinas", "Samurai", "Boa Noite" e "Acelerou". - Fonte: Wikipédia







Sobre a escritora:
             Alyne Araújo tem 19 anos, é universitária, ama cachorrinhos, odeia ser indecisa,  é uma verdadeira  eclética no sentido musical e curte de Caetano Veloso a  Reginaldo Rossi, de Alcione a Ultraje a Rigor ou de Magníficos a Djavan.   

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