Mal estou acreditando que já estamos próximo ao fim de julho e quase iniciando o segundo semestre de 2013. Com isso, retomarei as atividades estudantis, porém com uma grande novidade. Há uns dois meses atrás larguei literalmente as Ciências Sociais. Resolvi que ali, apesar de ser uma curso super bacana, não era exatamente o meu lugar. No mais, sempre fui a famosa Universitária Tiririca. Nem sabia o que estava fazendo ali, porém depois contaria a vocês após a formatura.
Foi então que abriram as portas da minha gaiolinha e eu voei feito um pardal assustado que está pousando devagar em um novo ramo profissional. E me pergunte o que eu farei da vida agora ? Vou ser adevogada! Com "e" no meio pra ficar maneiro!
Muitas pessoas tem me perguntado o porque de escolher o curso de Direito e eu não sei exatamente uma resposta. Quando comecei Ciências Sociais, eu estava bem diferente do que sou hoje. Tinha planos, projetos, sonhos. Todos no papel para serem realizados e uma vida idealizada. Já imaginava como seria o meu TCC, minhas disciplinas, os debates e toda aquela história que se imagina em um curso desse de humanas. Daí "puem puem puem pueeeem"...
Não escolhi Direito por status, por uma possível boa remuneração ou por paixão. Desculpa aí pra você, estudante de Direito apaixonado e convicto desde o Ensino Médio de sua escolha, mas escolhi por intuição feminina. E nem ligo se todos que estão lendo este blog está me xingando mentalmente. Minha intuição vale mais que muito amor por aí.
E sim, não tenho a MENOR expectativa sobre a faculdade. Não me imagino linda usando aqueles terninhos de adevogada, nem fazendo mil e um amigos ou debatendo da forma mais linda sobre algum assunto interessante durante as aulas ou palestras. Eu só desejo ter paciência para as leituras enormes e sabedoria para saber lidar com toda e qualquer situação.
O primeiro teste de vida com expectativa foi feito há um tempo atrás e não funcionou. Vamos ver o que acontece com a vida sem expectativa.
A expectativa da não expectativa.
Desculpa.
Sobre a escritora:
Alyne Araújo tem 19 anos, é universitária, ama cachorrinhos, odeia ser indecisa e achava que o mundo era pequeno e cabia na palma da mão, mas percebeu que nada é tão fácil como parece e nada sente tanto como nada. Viajou.
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